Novembro 16, 2008

Mahatma Banda,
Meleka de Jacaré e
Ecocampus

Que espetáculo!! Mesmo!

Neste belo domingo de Sol, o Ecocampus recebeu o grupo Gente Zen Gente do Bem para uma apresentação teatral incrível!

De uma forma divertida, harmoniosa e gostosa, o espetáculo iniciou-se com uma aula de Yoga, para crianças e adultos, com a profa Daniela.

Em seguida, todos foram participar da contação de uma história viva pela Ursula, que já anunciava o tom da aventura que estava por vir - o Super Guru Om! E as crianças o chamavam numa só voz: "Om, guru Om, guru Om, guru Om..."

Ouvindo o chamado, o professor de Yoga Edinho, agora na personagem do Super Guru Om, desceu "dos céus" pela tirolesa, voando por cima das cabeças de todos. Os olhos das crianças brilhavam... Om, guru Om, guru Om, guru Om...

E o Guru Om mostrou logo seus super poderes, "convertendo" para o bem pessoas "do mal". E assim começou uma história pouco conhecida de todos, apresentando as divindades da Índia.

Durga, a Deusa Mãe, em cima de uma árvore (no circuito de arborismo), dançando e cantando ensinou que, com amor, podemos combater o mal.

No alto de uma pedra, todo azul, Krishna, o tocador de flauta doce também brinca, canta e encanta. Sob uma chuva de pétalas de rosas, todos foram conduzidos pelo som de um violino para dentro do bosque.

Sentado na porta de uma oca, meditando, estava Shiva, o Deus do Fogo, que acordou ao sentir a força positiva do grupo. Apresentou, pendurado numa lira, a 3 metros de altura, sua dança tribal. Ao final, presenteou todos com o "terceiro olho".

Continuando a caminhada, Lakshmi, a Deusa da Abundância e do Amor, ofereceu a todos o Néctar do Amor, conduzindo o grupo ao "banquete". Deliciosos sanduíches, sucos, frutas, bolos, iogurte e caldinho de legumes, para repor a energia gasta até o momento.

Num canto do Studio estava Parvati, que contou sua história, esculpindo em argila seu filho Ganesha, cabeça de elefante num corpo de menino.

Mas era hora da grande festa. Nosso Super Herói convidou todos para conhecerem sua nave espacial. Lá no alto, o quiosque, todo enfeitado de tecidos indianos, flores e muita cor estava pronto para levar todos para o mundo do Om.

O espetáculo foi encerrado com um show da Mahatma Banda, com mantrinhas infantis. O público dançou, cantou e ficou com o coração cheio de alegria, pedindo bis!!

No céu, no alto da pedra da Gavea, parapentes e asas delta aproveitavam a energia para conosco bailar...

Com certeza, os Deuses estão muito felizes!!!  Namastê.

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Novembro 15, 2008

Capoeira - Os Batutinhas

mestre Bruno e equipe


Mais uma vez tivemos o privilégio de receber o pessoal dos Batutinhas para o evento de encerramento da Capoeira.

Com muita disposição, eles vieram mostrar que sabiam tratar do assunto.

Ao som dos berimbaus e atabaque, gingaram e mostraram o que aprenderam, direitinho, com pais e mães se realizando neles. É muito bom ver isso.

Ao final, um verdadeiro banquete, feito pela Michaela (feito mesmo, até a massa dos pães), delicioso, foi "apreciado" por todos.

E as crianças, essas receberam um troféu para marcar o acontecimento, que será lembrado para sempre.

Valeu, Bruno!

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Novembro 04, 2008

Colégio Teresiano

EF I - Coord Rosangela, profas Ana Lúcia e Eliana (Mat) e Rita, Flávia, Ediliza e Kátia (Vesp)

E, agora, o Teresiano veio "em peso". Tanto de manhã quanto à tarde, o pessoal do 1º ano veio cheio de disposição para também ver o que as outras turmas viram. E tinha gente que já sabia das rãs...
A recepção inicial, no salão, foi feita pelo Adhemar e, à tarde, também pelo Felipe e pela Sara
, da Dinâmica Natural (e pela rã, também, he he he...).
As crianças viram caixas de insetos, ouviram uma historinha real sobre o desequilíbrio ambiental na Barra da Tijuca, a partir do desenvolvimento da região, e puderam entender o que acontece quando mexemos na natureza sem avaliar o impacto disso. Muito legal.
E a rã, tão esperada, estava lá! Teve gente meio "grilada", teve gente tranqüila. E todos tiveram a oportunidade de "se relacionar" com ela, seja através de "beijo", toque ou mesmo à distância. Tudo bem. Devagar a gente chega lá...
Mas a visita não era só isso. E lá foram eles, caminho acima
. Viram os líquens, como são formados, sua característica interessante de serem indicadores da qualidade do ar.
Em frente, na área dos jabutis, reviram ou confirmaram seus conceitos sobre jabutis, cágados e tartarugas. A turma da manhã viu até uma aranha em seu ninho.
Já no lago, viram os cágados e os patos e fixaram seus conceitos sobre característcas deles. E a turma da manhã estava com sorte, mesmo: uma borboleta vinha voando e parou exatamente no cipó, onde estavam as crianças. Pois bem, o Adhemar pegou-a, mostrou para todo mundo, e devolveu-a à natureza.
Já na horta e no pomar, estava na hora do lanche,
no quioscão.
Energias repostas, foram para o minhocário visitar as minhocas.
A trilha, próxima atividade, ocorreu não sem antes cumprirem um costume indígena, que "permite" a entrada na mata e "dá proteção" aos caminhantes.
Pela trilha observaram tudo: árvores, rochas, folhas caídas no chão em decomposição e muito mais.
Na oca, conheceram a construção que Kafk-a deixou para ser vista pelos visitantes do Campus e ouviram o Adhemar falar sobre curiosidades. E, como a música está intimamente ligada à vida dos nativos, aprenderam outra música, dessa vez para homenagear os pais e a natureza, uma forma de agradecer a eles.
Terminada a caminhada pela trilha, chegaram ao lago. E os patos estavam ansiosos pelo retorno das crianças, pois já sabem que, quando há visitas, eles ganham um belo "lanche", com verduras da horta.
E esse dia foi mesmo da turma da manhã: não é que, quando já estavam começando a descer para ir embora, um lagarto foi visto dentro do ninho da pata, comendo seus ovos! "Volta todo mundo!" E o lagarto deu um trabalhão para ser retirado de lá. Só saiu após morder um pedaço de madeira, se debatendo muito, bem agressivo. E isso foi ótimo, pois cansou-se e, colocado no leito do talvegue (caminho por onde a água das chuvas passa), com todos em segurança, ficou paradinho, exausto. Maravilha! As crianças puderam vê-lo bastante tempo e fotografá-lo.
E, assim, terminaram as visitas de todas as turmas. Mas ainda deu para dar uma passadinha numa ponte do circuito de arborismo. Eles mereceram.

Até a próxima, gente!

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Outubro 28, 2008

Colégio Teresiano

EI - Coord Rosangela,
profas Daniela e Beth

E novamente o Teresiano, agora com outra turminha, também cheia de vontade de conhecer o Campus e o que temos aqui. Vieram, também, com um objetivo específico: ouvir sobre os patos, a galinha ruiva, os porquinhos...
Inicialmente, foram recebidos no salão, para uma "ambientação",
por uma linda rã. E, é claro, pelo biólogo Rafael, da Dinâmica Natural.
É sempre muito divertido (para nós, é claro) ver a reação das crianças (e professoras!) quando a rã é "apresentada". Tem gente (grande) que prontamente se coloca à distância. Deve ser para o caso de a rã dar um pulo e querer fugir... Quem sabe?
A rã foi parar na cabeça do Rafael e teve gente que até ganhou um beijo da rã!
Começada a visita, estudaram os líquens e aprenderam sobre eles serem indicadores da qualidade do ar, reviram seus conceitos sobre a classificação correta dos jabutis, cágados e tartarugas (você sabe quem é quem?).
No lago, lá estavam os cágados e os patos. Mas a galinha ruiva também apareceu lá, mansinha, mansinha.
Chegando na horta e no pomar, foram direto para o lanche,
no quioscão.
Agora "satisfeitos", foram ver o minhocário, onde "posaram" para fotos e tudo. Chique!
Também viram um ninho de passarinho, bem pertinho. Ele faz o ninho ali, perto da gente, para se proteger dos micos (sagüis), que se alimentam de seus ovos. E, como os micos têm medo de nós...
Bem, agora para a trilha. Mas não sem antes ouvirem sobre um costume indígena: um ritual de "licença" para entrar na mata e contar com a proteção dos espíritos.
Aqui, um comentário: é muito interessante conhecer os costumes dos nativos, em especial pelo modo como interpretam sua participação na natureza. Completamente diferente da maioria de nós. Há um profundo respeito e, de certa forma, submissão. Num momento de reflexão, por que não dizer, isso chega até a causar "fortes emoções".
A licença é pedida através de um canto, que avisa aos espíritos que vamos entrar na mata, pedindo proteção.
Já na trilha, aguardavam pela possibilidade de ver "um índio", mas ele não apareceu. Mas viram sua casa, na mata, e entraram para conhecê-la. Muito legal.
Lá aprenderam outra música, dessa vez para homenagear os pais e a natureza, agradecendo a eles.
Saindo da trilha, chegaram novamente ao lago, onde os patos os aguardavam ansiosos por um "lanche", com folhas retiradas da horta.
Nessa visita, ainda puderam brincar uns poucos minutos no parquinho, já que ninguém é de ferro, certo?
Até a próxima, gente!

Depois da visita, já na escola, as crianças viram fotos de Kafk-a no site do Campus e escreveram duas cartas para serem entregues a ele. Como nessa época de cerimônias da tribo é difícil falar com eles, tão logo consigamos falaremos das cartas e providenciaremos uma forma dele tomar conhecimento delas.
Crianças, vamos aguardar a resposta!

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Outubro 23, 2008

Colégio Carolina Russo

EF I - Ana Paula, Verônica, Andrea, Ericka, Márcia, Rosalina, Cristina e Janaina

Outra escola que nos visita pela primeira vez! Bacana!
Essa turminha, do EF I, veio cheia de disposição, apesar de terem pego um bom trânsito até aqui. Foi chato, mas a programação foi toda respeitada, tendo as crianças saído do Campus às 17h30min, com a colaboração do horário de verão.
Após as apresentações iniciais, foram formados 2 grupos, já que os objetivos eram distintos para cada um deles. O grupo de 1º, 2º e 3º anos visitaram os animais do Campus (jabutis, patos, coelhos e galinhas), observaram as árvores de diversos tipos, os liquens ("associação" de um fungo com uma alga), viram o processo de compostagem da matéria orgânica e o enriquecimento desse composto através das minhocas, no minhocário. Mas isso não foi novidade, pois têm na escola um minhocário e uma composteira. Legal!
Fizeram uma caminhada na trilha e visitaram a oca do índio Fulni-ô Kafk-a, que esteve aqui no Campus em julho. E os patos, que quando vêem crianças no Campus já sabem que vão "comer bem", lá estavam, no lago, eufóricos para serem alimentados. Com hortaliças, é claro!
Mas uma atividade especial, no salão, com duas rãs como convidadas de honra, fez o encerramento da visita para os menores, com direito a pegar nas rãs, fotos e tudo!
Nesse mesmo período, o pessoal do 4º e 5º anos estava trabalhando a parte das energias renováveis existentes no Campus: captadores de energia solar (painéis fotovoltaico - energia elétrica - e de aquecimento solar - energia térmica) e captador de energia dos ventos (catavento - energia mecânica).
Viram como o Sol aquece a água e como fazemos para guardá-la até seu uso, assim como viram como a luz do Sol se transforma em energia elétrica e é armazenada numa bateria, para uso à noite ou em dias sem muita luminosidade. Inclusive, viram que, tampando os painéis e retirando a bateria, um ventilador parava de funcionar. Muito legal!
A irrigação automatizada foi o próximo assunto: viram como funciona um sistema desses, utilizado em grandes áreas de cultivo, e o porque de sua utilização.
Após todas essas atividades, também foram para a composteira e o minhocário, onde puderam ver como fazemos aqui com maior quantidade de material orgânico e os estágios do "refino" do composto.
Mas a trilha também fez sucesso, já que aventuras são grandes atrativos para as crianças. Viram até jacas nos pés! Mas os animais já haviam se retirado. Uma pena.
Como a hora já ia avançando, era necessário voltar para a escola.
Tchauu! E até uma próxima oportunidade!

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Outubro 21, 2008

Colégio Teresiano

EI - Coord Rosangela

Primeira visita do pessoal do Teresiano. E começou com uma turminha da Ed Infantil muito legal!
Foram recebidos no salão por um coelho e por um casal de rãs. E, é claro, pelo biólogo Rafael, da Dinâmica Natural.
No mundo atual, cada vez mais as crianças ficam mais afastadas dos ambientes naturais e dos seres que os habitam. E o desconhecido é sempre visto com "receio". Sapos, rãs, cobras, minhocas são "vilões". Cachorros, coelhos, gatos, passarinhos, por estarem mais no nosso dia-a-dia, são "conhecidos", não representando "perigo".
Então aproveitamos a oportunidade para colocar a situação e trabalhar essa questão. Teve gente (criança e adulto) que ficou com medo (ou algo parecido) das rãs, mas teve gente que nunca tinha visto e achou muito legais as rãs. Tocaram nelas, sentiram sua pele e temperatura, só não conseguiram que elas pulassem ou nadassem. Fica pra outra vez...
Iniciando a visita ao Campus, propriamente dita, viram líquens, rochas enormes, árvores igualmente enormes e de todo tipo, jabutis, patos, cágados, aprenderam sobre a diferença deles para as tartarugas (você sabe qual é?) e conheceram a galinha ruiva mais mansa do planeta.
Viram a horta e o pomar mas já estava na hora do lanche, que foi servido no quioscão.
Em seguida, foram fazer uma trilha no bosque, depois de cantar uma música dos índios da tribo Fulni-ô, para pedirem "proteção para entrarem na mata".
Na trilha, sempre prestando atenção onde pisavam, viram uma fruta muito comum na área da escola: uma jaca!
E encontraram uma oca, feita por um índio Fulni-ô. Pediram licença para entrar, como manda a tradição. Lá cantaram outra música, que exalta os pais e a natureza, agradecendo a eles.
E, infelizmente, já estava na hora de voltar à escola. Nem deu para brincar um pouquinho no parquinho...
Mais uma coisa que vai ficar para outra vez. Estaremos esperando! Até lá!

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Outubro 16, 2008

Atchim

EI - Lilian e equipe

Nem sempre as crianças tratam o real como ele é. Isso é natural e faz parte do seu desenvolvimento. Dependendo de sua idade e estágio de desenvolvimento, elas desenham pessoas, bichos e tudo mais em proporções diferentes, com partes faltantes e outras diferenças do real.
Para trabalhar esse particular, as crianças da EI do Atchim estiveram no Campus para uma visita às suas atrações e para "refinar" sua perbcepção e retratação do real.
Mas antes, já que estávamos recebendo rãs para uma "visita", o biólogo Rafael aproveitou para apresentar uns a outros.
Sempre é interessante ver como as crianças reagem a situações desse tipo: umas com total repulsa, outras com muita curiosidade, algumas com medo, outras totalmente atiradas.
Após essa introdução, a turminha foi a campo para a visita e percepção da proporção real das coisas. Caminharam pela trilha do bosque e viram árvores de todos os tamanhos, arbustos, folhas de todo tamanho e forma, troncos grossos e finos, ufa, muita coisa...
Trabalho muito interessante, que certamente contribui para a compreensão do real no imaginário das crianças.
Obrigado pela visita!

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Setembro 24, 2008

CuriosaIdade

EI - Coord Solange

Legal! Mais uma visita da CuriosaIdade!
E, dessa vez, além da visita, com toda a riqueza dos assuntos tratados, estávamos sendo "visitados" por duas rãs. Falando nisso, você sabe qual a diferença entre sapos e rãs? Resposta ao final da matéria.
Realmente, há certas coisas na vida da gente que, mesmo sem "experimentarmos", mantemos certa distância. Entre elas, sapos e assemelhados.
E o biólogo Rafael explorou bem o "assunto". Muita gente, grande e pequena, deixou um medo para trás...
Após essa introdução, a criançada foi ver o que o Campus tinha para mostrar: jabutis, patos, galinhas, colocaram várias rãs no lago.
Depois do lanche, foram andar pela triha do bosque e, em seguida, aproveitaram as cascas das frutas que trouxeram para lanchar e colocaram-nas na composteira, para serem reaproveitadas na horta como adubo, daqui a uns 60 dias. É isso aí!
Já no final da visita, foram ao minhocário e, já que estavam num dia de grandes "aventuras", também aproveitaram e colocaram minhocas na mão. Sem grilo!
Valeu, gente!
Até a próxima!

resposta: diferenças básicas entre sapos e rãs (rã não é a fêmea do sapo, heim!):

- o sapo não entra na água (tem até uma música infantil que fala disso), a rã vive na água;
- nos membros anteriores e posteriores, o sapo tem dedos (como as galinhas nos pés), já as rãs, dedos e membrana interdigital (assim como os patos), que lhes permite melhor adaptação ao meio aquático.

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Setembro 10, 2008

Creche Crescer

EI - Coord Maura e equipe

Mais uma escola que nos visita pela primeira vez!
E o prof Adhemar os recebeu em grande estilo.
Apesar da pouca idade das crianças, toda a visita foi numa linguagem de fácil compreensão, da forma como eles mais gostam: bem divertida.
Viram os líquens, as folhas caídas no chão, as grandes árvores e rochas, os jabutis, as sementes das Marias-sem-vergonha, os patos no lago, as galinhas, os coelhos, reuniram-se no chão de pedrinhas para falar sobre a natureza.
Mas não foi só isso, não. Viram a horta, a sementeira, andaram pela trilha no bosque... Ufa, quanta coisa!

Grande visita! Voltem sempre!

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Agosto 16, 2008

Escola Viva

EI - Ana, Deise e equipe

Outra escola que nos visita pela primeira vez! E comemorando nada mais nada menos que o Dia dos Pais! Grande idéia!
Logo na chegada, pais e crianças se reuniram no salão com o prof Adhemar, e fizeram umas atividades que envolviam todos, pais e crianças. E os pais curtiram muito esse momento, já que para alguns hoje em dia isso é um pouco difícil.
Depois desse aquecimento, a tropa toda foi para a trilha, caminhar um pouco, visitar a oca do índio fulni-ô Kafk-a (Procópio), que esteve aqui conosco na colônia de fárias de julho.
Depois desse "esforço", todos foram repor as forças com um tremendo lanche bem natural.
E quem pensou que tinha acabado teve uma agradável (?!?) surpresa: o circuito de arborismo. E ninguém fez feio. Também, na frente das crianças....
Foi um grande dia! Até uma próxima oportunidade!

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Julho 03, 2008

Instituto N S da Piedade

EI - Coord Vania e equipe

Que garotada legal essa do INS da Piedade! Que animação!
E as atividades dessa visita foram em duas áreas distintas: um giro completo pelo Campus e um trabalho com argila, no Studio Cerâmico.
As crianças foram divididas em dois grupos, cada um indo para uma atividade diferente. As do primeiro grupo viram os líquens, visitaram os jabutis, os patos, os galos e galinhas, os cágados, os coelhos, a horta, o pomar, a composteira, a esterqueira e caminharam pela trilha do bosque. Irado!
Enquanto isso, as do segundo grupo estavam "criando"
com as plaquinhas de argila, no Studio.
Após o lanche, trocaram as atividades.
Foi um grande dia. Até a próxima
!

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Junho 04 e 05, 2008
Maio 29

Escola Garriga de Menezes

EI - Coord Etiene

Com um trabalho interessantíssimo de investigação científica, que culminou numa apresentação na Mostra de Ciências da escola, o pessoal do Garriga veio pesquisar "Uma semente, uma planta".
O pessoal do Campus coletou e separou diversos tipos de sementes, tanto de plantas nativas quanto de exóticas, e preparou um ambiente para essa observação.
Havia sementes pequenininhas, outras enormes, algumas aladas, outras coloridas, algumas que se escondiam sob suculentos frutos e outras tantas.
Ao final de todas as visitas, as sementes foram encaminhadas para a escola para serem expostas na mostra.
Muito bom! Parabéns!

Junho 05
Junho 04
Maio 29

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Maio 09, 14, 15 e 16, 2008

Escola Suiço-Brasileira

EI - Coord Viola e equipe

Uau, quanta gente! Que turminha bacana!
Logo na chegada, uma surpresa! Fomos visitados por uma lesma! Isso mesmo, uma lesma, gosmenta (arghhh! eca!), com aquelas antenas que desaparecem... Mas ela tem sua função na natureza, e os biólogos aproveitaram sua "visita".
Após essa introdução, iniciou-se a visita propriamente dita, com uma programação muito legal: ver os animais do Campus, as plantas, a horta, o pomar, caminhar pela mata, alimentar a composteira, pegar minhocas.
Após a parada para o lanche, uma atividade no Studio Cerâmico: intervenções numa plaquinha de argila que, posteriormente, após ser "queimada" no forno, seria entregue às mães.
Foram 4 dias realmente incríveis! Muito obrigado pela visita e esperamos vocês novamente! Até lá!

Maio 16
Maio 15
Maio 14
Maio 09